Segundo Moisés, é importante os sindicatos locais pautarem a construção
de políticas públicas ligadas ao setor rural nos municípios. “É
necessário porque 70% do que vai pra mesa vem da Agricultura Familiar.
Mas pautamos também a questão da seca. Discutimos isso junto ao
governador Cid Gomes no Grito da Terra Brasil do último dia 20”,
colocou. Na ocasião, Moisés ressaltou que a luta pela água deve ser
alvoi de mobilização da classe trabalhadora rural. “Se em 2013 não houve
saques, nós fechamos BRs para chamar a atenção para o assunto. Pela
falta d'água temos que protestar, porque este ano deveremos ter seca
novamente”, pontuou. Moisés destacou que 2014 é o Ano Internacional da
Agricultura Familiar, o que representa maior atenção dos governos para o
tema. Ele se disse feliz com o anúncio, pela presidenta Dilma Roussef
da liberação de R$ 24 bilhões para a Agricultura Familiar no Plano Safra
lançado há poucos dias. “Mas, por outro lado, o governo disponibilizou
R$ 159 bilhões para o agronegócio. Não achamos pouco o valor para a
agricultura familiar, mas é porque não tinha nada antes do governo Lula.
Os ricos não deixaram de enricar, e esse debate tem que ser feito”,
finalizou, durante a abertura.
Também participaram do Congresso Cláudio Gonçalves, coordenador regional da Fetraece, João Evonilson Alexandrino, o padre Maurício, ex-presidente do STTR e vereador pelo PT na cidade, e Ronival Reis, coordenador do Agropolos em Tauá. Em seu discurso, a prefeita Patrícia Aguiar parabenizou o sindicato por discutir as políticas em benefício dos agricultores familiares. “Não é toda entidade que se reúne em Congresso há 26 anos”, destacou, ao elogiar o governo federal Dilma por “olhar para os mais necessitados”, e desejar boa sorte aos participantes do congresso.
Para Pedro Marcelino Almeida, as presenças dos delegados reafirmam o compromisso da classe com o sindicato. “Vamos fazer um grande debate e proposições que vão servir para o mandato da atual direção. O objetivo é discutir a situação do universo municipal, principalmente os problemas que interferem na qualidade de vida, para que o PADRSS seja implementado”, declarou. De acordo com ele, os trabalhadores têm de debater com intensidade dos desafios para fortalecer o sindicato e mobilizar classe para assumir bandeiras de luta como reforma agrária.
Para Renato Carvalho, gerente regional da Ematerce, a ONU instituiu o Ano Internacional da Agricultura Familiar como forma de chamar a atenção para a importância do setor. “Quarenta por centro das riquezas do Brasil e 70% alimentos que chegam à nossa mesa vem da agricultura familiar. No plano Safra, a Dilma anunciou R$ 24 bilhões para os agricultores familiares, e R$ 4,6 bilhões para o semiárido em financiamentos a juros baixos”, enfatizou. Carvalho lembrou ainda que o Governo Cid Gomes criou SDA para trabalhar o setor.
Também participaram do Congresso Cláudio Gonçalves, coordenador regional da Fetraece, João Evonilson Alexandrino, o padre Maurício, ex-presidente do STTR e vereador pelo PT na cidade, e Ronival Reis, coordenador do Agropolos em Tauá. Em seu discurso, a prefeita Patrícia Aguiar parabenizou o sindicato por discutir as políticas em benefício dos agricultores familiares. “Não é toda entidade que se reúne em Congresso há 26 anos”, destacou, ao elogiar o governo federal Dilma por “olhar para os mais necessitados”, e desejar boa sorte aos participantes do congresso.
Para Pedro Marcelino Almeida, as presenças dos delegados reafirmam o compromisso da classe com o sindicato. “Vamos fazer um grande debate e proposições que vão servir para o mandato da atual direção. O objetivo é discutir a situação do universo municipal, principalmente os problemas que interferem na qualidade de vida, para que o PADRSS seja implementado”, declarou. De acordo com ele, os trabalhadores têm de debater com intensidade dos desafios para fortalecer o sindicato e mobilizar classe para assumir bandeiras de luta como reforma agrária.
Para Renato Carvalho, gerente regional da Ematerce, a ONU instituiu o Ano Internacional da Agricultura Familiar como forma de chamar a atenção para a importância do setor. “Quarenta por centro das riquezas do Brasil e 70% alimentos que chegam à nossa mesa vem da agricultura familiar. No plano Safra, a Dilma anunciou R$ 24 bilhões para os agricultores familiares, e R$ 4,6 bilhões para o semiárido em financiamentos a juros baixos”, enfatizou. Carvalho lembrou ainda que o Governo Cid Gomes criou SDA para trabalhar o setor.